ACEB E ACEESP visitam obras e áreas de Imprensa do Estádio do Pacaembu

Os presidentes da ACEB, Erick Castelhero, e da ACEESP, Nelson Nunes, estiveram no Estádio do Pacaembu, na quinta-feira (26), para uma visita técnica às obras e áreas de imprensa. O convite partiu de representantes da LC Estratégia e Comunicação, agência de PR contratada pela Allegra para cuidar das relações da empresa com a imprensa. O encontro também teve a participação de Ana Marina Maioli, assessora da ACEESP.

Desde que foi concedido à iniciativa privada, o Pacaembu vem passando por significativas obras de reestruturação e modernização. As transformações do estádio são muito significativas. A Mercado Livre Arena Pacaembu contará com 26 mil lugares para o público e terá diversas áreas que vão além do jogo de futebol, como anfiteatro, centro de convenções, edifício-garagem com vaga para 400 carros, lojas, restaurantes e um hotel. No pacote de obras que vão conferir essa nova roupagem ao estádio está um conjunto de medidas que devem melhorar bastante as condições de trabalho dos jornalistas no local. ACEB e ACEESP estão empenhadas em contribuir com ideias e sugestões que possam potencializar essa melhora.

O estádio passou por um evento teste no domingo (22), com as disputas das finais da Taça das Favelas. Na ocasião as áreas de imprensa e cabines de transmissão de TV já foram utilizadas em caráter provisório. No mesmo local onde antigamente havia a tribuna de imprensa escrita agora foi instalada uma bancada com 36 mesas e 72 posições (2 em cada mesa) para os profissionais de mídia. Todas com tomadas de energia elétrica e ponto de cabeamento para internet. As reformas também contemplam uma nova área para a chamada zona mista e uma sala-auditório para a realização das entrevistas coletivas.

Os representantes das duas entidades de jornalistas ficaram de encaminhar um documento com propostas que possibilitem ao novo concessionário buscar soluções adequadas à nova realidade do estádio em relação a estacionamento, acessos e locomoção dos jornalistas em serviço dentro do complexo. Uma das dificuldades do padrão anterior do estádio era na locomoção dos jornalistas da tribuna de imprensa até as áreas dos vestiários/zona mista/coletivas. Essa é uma das demandas já apresentadas e que certamente serão estudadas pela Allegra. Também foi sugerido um estudo sobre as cabines de rádio, que foram substituídas por camarotes corporativos e precisam ser realocadas dentro do futuro plano de operacionalização do estádio.

“O Pacaembu é uma das referências no esporte brasileiro e, certamente, será utilizado em competições oficiais. Precisamos que ele esteja apto para atender às necessidades de trabalho dos jornalistas. Pelo que pudemos constatar, e com os ajustes já sinalizamos, acreditamos que as condições do novo estádio serão as melhores possíveis”, comentou o presidente da ACEB.

“Poucos estádios do Brasil com capacidade para 26 mil expectadores têm 72 postos de imprensa demarcados como vimos no novo projeto do Pacaembu. Mesmo ainda havendo coisas por fazer, a expectativa é de que o cronista esportivo de São Paulo ganhará um espaço muito melhor para trabalhar assim que o novo Pacaembu for entregue à cidade”, avaliou o presidente da ACEESP.